5 filmes sobre a Monarquia Britânica



Olá pessoal! Quem é que não conhece a adorável Família Real Britânica? Desde o ano de 1917, por conta da Primeira Guerra Mundial, a casa real mudou de nome e passou a ser chamada "Casa de Windsor". Quem a fundou foi o Rei George V, pai da nossa querida Queen Elizabeth II; mas essa é apenas uma das histórias relacionadas a longa trajetória da Monarquia Britânica. Que tal conhecerem pouquinho mais sobre ela? Preparem a pipoca, o refri e confiram a listinha de filmes baseados na fantástica história de governo do Reino Unido. Espero que gostem! 

 1. The Young Victoria (Título no Brasil: A Jovem Rainha Victória), 2009



O filme nos traz a linda história de transição da jovem Victória que, com apenas 18 anos de idade, assumiu o trono britânico; e seu amor por Albert, vivido sob a pressão nos bastidores políticos da corte. Além de me cativar, apresentando abertamente a vida dos antigos monarcas, o filme me fascinou com a delicadeza da jovem rainha (interpretada pela linda Emily Blunt) e os obstáculos que ela enfrentou no principal cargo da monarquia. É, sem dúvidas, o meu favorito ♥ 

 2. The other Boleyn girl (Título no Brasil: A outra), 2008


Este filme é S-E-N-S-A-C-I-O-N-A-L e conta a história de Anne e Mary, duas irmãs que, por ambição do pai, foram obrigadas a conquistar o amor do Rei Henry VIII (o mesmo que separou a Igreja Anglicana da Católica) e da audácia de Anne que fez de tudo para passar tanto a irmã como a Rainha Catarina de Aragão para trás e, enfim, conquistar seu (suado e não tão merecido) lugar no trono inglês. O drama, o figurino, os cenários, cores e, claro, o elenco deixam a história ainda mais interessante, afinal, não é todo dia que se vê Natalie Portman e Scarlett Johansson juntas.

 3. The Queen (Título no Brasil: A Rainha), 2007



O enredo do filme trata sobre a crise da monarquia britânica perante uma das tragédias que chocou o mundo: a morte da Princesa Diana, acompanhada pelos ataques da imprensa à família real. É um drama bastante intenso e nos proporciona a sensação de viver junto da rainha, sentir suas próprias dores e enfrentar, ao seu lado, cada um dos problemas que, em primeira mão, não possuíam solução evidente. É incrível e eu recomendo sem medo!  

 4. Elizabeth, 1998


Este filme nos leva em uma viagem no tempo até a Inglaterra de 1554, quando o país estava dividido entre católicos e protestantes. Elizabeth, após a morte de Mary Tudor, sua meia-irmã, assume o trono de um país totalmente falido, sem um exército e com inimigos por todos os lados. Para isso, deve agir de maneira extremamente cautelosa e, aos poucos, vai ganhando forças para, enfim, conseguir derrubar cada um de seus inimigos e, assim, consolidar seu poder soberano. Para que vocês possam ter uma ideia de quanto o filme é bom: foi indicado à 10 categorias do BAFTA Awards, à 6 Academy Awards e à 3 Globos de Ouro. 

 5. The King's Speech (Título no Brasil: O Discurso do Rei), 2010



Para encerrar com chave de ouro, eu não poderia deixar de citar uma das mais fantásticas produções cinematográficas e que, ao meu ver, é uma verdadeira obra de arte: "O Discurso do Rei". O filme conta a história de George que, desde os quatro anos de idade, sofria com disfemia, ou seja, era gago e, por pertencer à monarquia, deveria fazer discursos com frequência: um verdadeiro problema. Após conhecer e fazer amizade com o terapeuta Lionel Logue, George passou a ter a autoconfiança necessária para cumprir o seu maior desafio: assumir a coroa após a abdicação do seu irmão. Sim, o George da história é ninguém mais, ninguém menos que George V, Rei da Inglaterra e pai da Rainha Elizabeth II!!! P.S.: Assistam com seus lencinhos de papel a postos.


Além dos cinco filmes que eu destaquei nesta listinha, há também "Elizabeth: The Golden Age" (continuação do filme "Elizabeth" de 1998), "The Iron Lady" (baseado na vida de Margaret Thatcher), "Becket" (Rei Henry II), "Lady Jane" (baseado na vida de Jane que, após um golpe, assumiu o trono da Inglaterra por nove dias) e "Shakespeare in Love" (baseado na história da presença feminina nos palcos dos teatros ingleses, autorizada pela Rainha Elizabeth I). 

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